quarta-feira, 20 de junho de 2012

||: i eu menino
eu-me
i nenhum elmo dalguma turidá
esse peso da ignociência
a ciência do ígneo ranço
ateando gorfômito
às ingenuiscências
i eu-me
niño diante o 'spelho
o dos velhos conselhos
o mesmo 'spelho
que outro dia
eu mesmo revisitaria
naquele quarto,
na velha casa...
i eu me niño sin elmo
mergulhei transpassant' íris
a dentrei pupil' afundo
  - Sou eu! Eu! - eu repetia aquele :||